quarta-feira, 30 de março de 2011

GRANDE POBREZA DOS RIBERINHOS NOS RIOS DO PARÁ                     

Navegando Belém a Santarém


                                                                                Foto: Dhey


6 dias pelos rios do Pará mostram o descaso com a região

Do dia 20 de janeiro de 2011 ao dia 23, numa viagem que fiz e que começou no Porto de Belém, no Estado do Pará ao porto de Santaré Pará.
Na viagem pelos rio Amazonas, rio Pará, rio Tapajós e outros, observei que transformaram os rios amazônicos numa grande lixeira. Das embarcações são atiradas desde plásticos até latinhas de refrigerantes e cervejas em grandes quantidades.
De Santarém (PA) a Almeirim (PA), no dia 21 de janeiro de 2011, no navio Santarém, nas noitadas regadas a muita cerveja, seguidamente eram atiradas do bar latinhas de cervejas no rio.
Mesmo com uma ou duas lixeiras à disposição dos passageiros, da criança ao adulto a preferência é por atirar o lixo nos rios. Talvez este problema só seja resolvido com a inclusão nos currículos escolares, a partir da alfabetização, de matérias que possibilitem ao adulto de amanhã respeitar o meio ambiente e campanhas sucessivas na mídia que induzam a população a reciclar mais e a não atirar o lixo em qualquer lugar.
Neste 6 dias pelos rios da Amazônia, não vi a presença das forças de segurança.


                                                                                 Foto: Dhey


Nas passagens dos barcos e navios pelos rios amazônicos, grande número de crianças em pequenas canoas, principalmente à altura de Almeirim, no Pará, pedem ajuda. A oa turistas e passageiros daquela embarcação, varios ribeirinhos atravam com uma especie de ganchu atracavam no navio pra vender camarão, açaíe paumito de arvores nativa daquela regiao. Fiz uma pergunta a uma ribeirinha sobreo o FOME ZERO na região. “Nunca recebi uma cesta básica”, afirmou ela, numa pergunta que fiz, só foi possível porque, na passagem do navio da empresa Marques Pinto Navegação Ltda. pelo rio Amazonas, logo depois de Almeirim (PA), o esposo da moça amarrou sua pequena canoa para vender paumito no navio.


                                                                         Foto: Dhey 
   

Mulheres com bebesinho de colo aventurando o bom gosto dos viajantes em jogar roupas ou ate comida dentro de uma sacola plástica. Outra até com um filho doente.

                                                                                  Foto: Dhey


Tabem vi algo bonito, mais naum propocionado pelo homem, sim pela naturaeza. como esse lindo por do sol.


                                                          Dhey

RESUMO: Este texto pretende estabelecer uma reflexão sobre a população tradicional identificada como ribeirinha, povos habitantes da Amazônia, articulando a sua existência a possíveis alternativas de desenvolvimento, considerando o contexto em que estão inseridos e do que é possível produzir, num processo que leve em conta a sua relação com a natureza.



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